A Sandra e Miguel.
O poema,
Copo de sangue branco
Vertendo-se nos teus lábios
Como o fogo invisível
Do veneno final,
Anda à tua procura,
Dentro,
No lugar inabitado
Que nunca reconheces teu,
Sempre o maior inimigo
Da tua rendição.
O poema,
Copo de sangue branco
Vertendo-se nos teus lábios
Como o fogo invisível
Do veneno final,
Anda à tua procura,
Dentro,
No lugar inabitado
Que nunca reconheces teu,
Sempre o maior inimigo
Da tua rendição.
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Anónimo -
Táti -
Alfredo Ferreiro -
Pedro -