A min ultimamente encántanme os cadros de Edward Hopper. Este en particular hai tempo que o teño como papel de escritorio e aínda me segue sorprendendo cada día.
Já me parecia. Levo um livro negro em que registo o estilo de todo o mundo.
Tati -
A anónima era eu
Pedro -
Sim, há qualquer cousa de subversivo, aliás. O que a mim me traz é a alegria e o sossego de todos os nossos anseios vendidos e traídos por uma sociedade mutilada. E fica, a olhar o quadro, uma e outra vez esta alegria e este sossego, ignorando tudo.
Anónimo -
A min parécenme a interpretación obxectiva do máis puramente subxectivo, unha ilusión, portanto. A representación dun mundo palalelo que so cobra vida no seu propio interior.
Ramiro -
Interessante e enigmática é a obra de Hopper. Há sempre como uma energia candente que surpreende às personagens dos quadros, quando as há, e magnetiza sempre os nossos olhos com uma estranha chamada ao desconhecimento em que moramos. E a partir de aí começarmos, se tivermos vontade, uma viagem nova, cara dentro e cara fora.
5 comentarios
Pedro -
Tati -
Pedro -
Anónimo -
Ramiro -
E a partir de aí começarmos, se tivermos vontade, uma viagem nova, cara dentro e cara fora.